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Organograma político ou administrativo?

A gestão pública do município de Olinda está cheia de cargos e funções. Negros, mulheres, LGBTs, idosos, etc. Além do “atendimento” às “expectativas” de segmentos historicamente oprimidos, há um sem número de outros espaços que comportam as mais variadas faunas fisiológicas do mundo político. O que sobra na gestão, então, é falta de efetividade e eficácia. É muita gente investida em cargos e funções meramente simbólicas, sem recursos, sem autoridade.
É importante dar visibilidade na gestão pública às demandas fragmentadas da população, mas a chamada esquerda no poder perdeu a noção do que é atender às demandas. Não basta colocar uma “liderança” num cargo público. Isto, no máximo, resolve o problema pessoal desta “liderança”, mas não avança na organização de quem realmente precisa coletivamente de soluções.

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